sábado, outubro 28, 2006

EQUADOR...ou "É QU A DOR"?! Fiat Lux!

"EQUADOR"...ou, antes,"É QU A DOR" de quem se crê pessoa de bom senso e tomou chá ao nascer em colher de prata, que constato que a má-criação continua a ser plagiada. Em catadupa, sem "apelo nem agravo"!

Não venho defender ou acusar o MST de plágio. Deixo essa missão à consciência e profissionalismo do dito. Apenas apelo para que o deixem explicar-se! Apenas sugiro que as expressões aqui utilizadas não se vistam de ofensa e de grosseria. Não acha, Sr.ª Dr.ª Clara Pinto Correia? Na minha idEia, sim! Na sua idÉia, não sei! Quanto ao atingir o seu nível, depende da perspectiva, evidentemente. Refere-se a atingi-lo por excesso ou...por defeito? Entrego, igualmente, a resposta à sua consciência moral e profissional. Tenho 3 períodos (intervalados pelas férias do Natal, da Páscoa e do Verão, após ter tentado avaliar os meus alunos sem clonar as notas), cinco irmãs sem défice cognitivo, saudáveis e boas cachopas, e azeite da quinta, do mais puro, para temperar os alimentos e a alma.

Li o livro, o da presente polémica. A história afigurou-se-me relativamente bem conseguida, sem brilhantismo excepcional (nada de novo a oriente, portanto, no que concerne à sintaxe recentemente publicada por este Portugal com tradição de grande história literária. Infelizmente parece estar esquecido o código herdado pelos antanhos. Apenas lamentei a má construção frásica e o facto do MST não saber (tinha obrigação, Sr. Dr.!) que num verbo composto, utilizando-se o auxiliar "TER", o verbo principal TEM que estar SEMPRE no particípio passado. E nos seus livros... NUNCA está! Na verdade ninguém tinha "liberto"(mas "libertado"), assim como ninguém tinha "morto" (mas matado")... e, da mesma forma, em todos os casos congéneres. E noutros, Sr. Dr., em muitos outros que comprometem o conhecimento elementar da gramática e da sintaxe.

E, com isto, tendo-me "LIBERTADO" dos problemas de consciência e tendo "MATADO" a vontade de aqui me expressar, resta-me despedir:

Adeus...princesa!

Visitem o Equador, cavalheiros.

E o senhor, Dr. MST, explique-se, por favor! E defenda-se! Caso contrário, quem com plágios mata, com plágios morre!

Ou terá sido o P(e)lágio, ele próprio, que iluminou toda esta gente?!

Enfim, quem nunca plagiou, por falta de "idÉias"... que publique o primeiro livro!

Li de Queiroz